O ir e vir diário acostuma o olhar, o que às vezes faz com que as pessoas percam o encantamento de apreciar as paisagens e os lugares, tirando o ensejo de observar suas belezas, particularidades e banalidades. A oportunidade de se lançar um olhar cuidadoso no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras, cria a oportunidade de mergulhar no seu passado e descobrir o glorioso trabalho que um dia foi desenvolvido nesse lugar.
Nada existia no local da praça. Era apenas o cume de uma colina. Vieram os prédios, os professores, os estudantes, os eventos, as festas. E a praça se formou. Apesar da existência de diversos registros sobre o seu entorno, muito pouco se tem sobre esta área. Não há registros de documentos que façam algum tipo de abordagem sobre seu planejamento, sua implantação, nem sobre sua transformação final, restando apenas alguns arquivos sobre sua existência.
A origem da praça
Não se sabe exatamente quando este jardim foi formado ou quem foi responsável pelo seu planejamento e construção. Uma publicação sobre a Escola Agrícola (1920?) traz a proposta para a construção de um novo câmpus. Além dos valores demandados para a construção dos edifícios, traz um plano de como seria constituída essa nova área. Neste plano, é proposta uma área central, com os prédios no entorno. Aparecem as vias de acesso, assim como o entorno dessa área central, que deveria ser arborizado.
Plano para o novo câmpus, de acordo com o prospecto Instituto Evangélico – Lavras Agricultural College. 1920?
Em outro esquema, datado de 1958, elaborado por Antonio Moreira, observa-se a praça, de formato circular, posicionada na área central e contornada pelos prédios principais. Nesse esquema, a praça já é apresentada com o traçado de canteiros. Observa-se que a ideia original prevaleceu, embora algumas modificações tenham sido realizadas.
Esquema do Câmpus Histórico, elaborado por Antonio Moreira 19/12/1958. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
A fazenda Ceres e a gênese da praça
No início, eram apenas os prédios Álvaro Botelho e o Carlos Prates. Em frente a eles, nada existia. Essa área era destinada à ministração de aulas práticas, com o cultivo de diversas espécies, constituindo, assim, a Fazenda Ceres.
Fazenda Ceres
Mr. Wheelock e a plantação de soja na Fazenda Ceres. Data provável: década de 1920 ou 1930. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
A área central, inicialmente, integrava a Fazenda Ceres, sendo utilizada para cultivos diversos, destinados às aulas práticas e também à comercialização.
Cultivo realizado na área central da fazenda Ceres. Data: s/d., anterior a 1937. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Além dos canteiros, é possível observar a presença de um quiosque/palanque. Não se tem registros da construção ou finalidade desta estrutura. Mas pode-se inferir que pudesse ter servido como apoio para as exposições agropecuárias.
Cultivo de plantas na área central da fazenda Ceres. Data: s/d. anterior a 1937. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Em outra imagem, anterior, observa-se a presença do palanque, mas sem nenhum cultivo na área frontal aos prédios, indicando que tal estrutura fora construída antes da utilização da área para cultivo.
Fazenda Ceres. Data: 1922 ou posterior. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Em imagem publicada em um prospecto denominado Fazenda Modelo da Escola Agrícola de Lavras, é apresentada a cultura do “feijão-soja”. Considerando a posição do prédio Álvaro Botelho, confirma-se o cultivo sendo realizado nesta área central.
Imagem do prospecto Fazenda Modelo da Escola Agrícola de Lavras. Data: após 1937. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
A praça e os eventos
Muitos eventos foram realizados na área livre entre os quatro prédios (Álvaro Botelho, Carlos Prates, Odilon Braga e Apolônio Sales) que compunham o entorno desse círculo central, no alto da colina, de onde se avistava, a oeste, o prédio do Instituto Gammon.
Nessa área, formou-se uma espécie de praça da então Escola Agrícola, onde se conciliavam, inicialmente, o espaço de cultivo e os eventos. Em setembro de 1922, foi realizada, no local, a I Exposição Agropecuária e Industrial de Minas Gerais e a II Festa do Milho. Em 1923, nesse mesmo local, ocorreu a II Exposição Agropecuária e Cultural de Lavras, que contou com um cinema ao ar livre.
Cinema ao ar livre – II Exposição Agropecuária de Lavras. Data: 1923. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Observando-se a fotografia de 1923, nota-se, além da presença de um automóvel e de pessoas muito bem vestidas, a demarcação do entorno desse largo por uma valeta de forma circular, delimitando o arruamento da pista de veículos, não pavimentada ainda. Atrás da tela de projeção montada para o evento, dentro de um círculo circunscrito, percebe-se a presença de alguns canteiros retangulares.
Esse local, com ares simultâneos citadino e agrícola, incorpora seu espírito de praça no sentido de ser um espaço que reúne e recebe pessoas nas suas mais diversas atividades, sejam acadêmicas ou sociais. Na década de 1940, era comum a realização da Festa da Primavera, com coroação da rainha, evento esse realizado no dia da Árvore.
Festa da Primavera. Data: 1942. Fonte: Jornal Acrópole, 21/09/1980.
O jardim
Os prédios foram construídos em posições estratégicas, no alto da colina. Situavam-se no entorno de uma circunferência com ares de praça que, mais tarde (provavelmente entre as décadas de 1930 e 1940), se transformou em jardim e, posteriormente (por volta dos anos de 1970), não se sabe por quê, deixou de existir. Apesar de esse jardim ter sido desfeito com o tempo, o círculo permaneceu, assim como o conhecimento, que vai passando e aprimorando de geração em geração, sem arestas e sem fim.
O primeiro registro que se tem do jardim é por meio de uma imagem de, provavelmente, início da década de 1930.
Jardim à frente do Prédio Álvaro Botelho. Data provável: início de 1930. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Em outra imagem, é possível identificar canteiros convergindo para um ponto central. Cada canteiro possuía uma vegetação como bordadura e outras espécies cultivadas no seu interior.
Em uma ampliação desta imagem, é possível perceber que são espécies ornamentais, com flores, havendo, inclusive, um caramanchão feito com bambu, com algumas trepadeiras.
Os caminhos do jardim eram de terra, assim como o arruamento do seu entorno, que se encontrava assim desde 1923. Já na imagem da Exposição Agropecuária realizada na década de 1930, não se percebe mais a presença desses canteiros. O que se observa, nessa fotografia, é a construção de um novo traçado dessa praça. Nota-se a presença de dois passeios que cortam a área, convergindo para um espaço central redondo, com um canteiro, de formato quadrado, no centro.
Exposição Agropecuária. Data provável: década de 1930. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Na imagem a seguir não há plantas no local, com exceção de uma muda arbórea, cuja espécie não é possível identificar, além de algumas forrações no canteiro central. Pode-se observar que todo o entorno da praça apresenta estacas, demarcando assim o contorno arredondado da mesma. Essas mesmas estacas e o passeio podem ser observados na imagem com a construção do Edifício Odilon Braga ao fundo e cuja inauguração ocorreu em 1937.
Edifício Odilon Braga em construção. À esquerda, roseiras plantadas. Data: 1937. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Edifício Odilon Braga em construção. Observa-se a delimitação da área do jardim. Data: 1937. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Em imagem publicada pela revista O Agricultor, em 1943, por ocasião da inauguração do Prédio Apolônio Sales, já se observa a existência do ajardinamento dessa Praça, o que indica que a implantação deste jardim tenha ocorrido entre os anos de 1937 e 1943.
Vista do jardim. Data provável: entre 1940 a 1942. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Observa-se a existência de uma sebe, já bem desenvolvida. Provavelmente, as estacas presentes no entorno da praça, como observado na fotografia do Edifício Odilon Braga, datada de 1937, demarcavam o plantio da espécie que viria a constituir essa sebe. Pelo aspecto compacto da vegetação da sebe, pode-se inferir que a espécie utilizada tenha sido o cipreste (Cupressus sp.). Acredita-se que essa sebe tenha existido até o final da década de 1950.
Observa-se, ainda, a presença de dois eixos perpendiculares em meio a uma circunferência, dividindo-a por meio dos passeios em quatro partes iguais, caracterizando um traçado geométrico que explora a simetria. Os caminhos definidos por eixos retangulares unem os quatro prédios existentes na área, apesar de não haver uma coincidência com a porta principal do prédio Apolônio Sales, assim como ocorre com as portas principais dos outros prédios, o que evidencia o fato da estética do traçado ter sido priorizada em relação à funcionalidade.
Em cada quadrante do jardim, existiam três círculos, sendo um de diâmetro maior, interligado ao círculo central por um caminho. Em dois dos quadrantes, na área do centro, foram dispostas estruturas para trepadeira e, nos outros, apenas canteiros. Nos dois círculos de diâmetro menor, desenhados lateralmente ao maior, foram plantadas mudas arbóreas e não tinham ligação por caminhos. O contorno servia apenas como um coroamento para destacar as mudas.
Na imagem a seguir, que retrata o jardim provavelmente do final da década de 1940 ou início da década de 1950, observa-se que a sebe já se encontra bastante desenvolvida e cuidadosamente podada. Observa-se que, em distâncias regulares, foram formadas pirâmides. No canteiro interno, é possível identificar os ciprestes podados em formato arredondado, além de roseiras e palma-de-santa-rita (Gladiolus sp.) florescendo. Lateralmente ao prédio, pode-se identificar alguns ciprestes já bastante desenvolvidos.
Vista da sebe da praça, tendo ao fundo o Prédio Carlos Prates. Data provável: Final da década de 1940 ou início da década de 1950. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Na imagem datada de janeiro de 1942, observa-se o jardim do alto, tendo ao fundo, o Edifício Odilon Braga. É possível identificar a presença de um arco, na entrada do caminho, em frente ao edifício. Essa estrutura não aparece na imagem publicada em O Agricultor de 1943, confirmando ser aquela fotografia de data anterior a 1942. Observa-se que o cipreste foi deixado em crescimento livre próximo ao arco com intuito de cobrir toda a estrutura. As trepadeiras cultivadas em suportes nos centros dos canteiros já se encontram bastante desenvolvidas e essa imagem confirma a existência de apenas duas estruturas para as trepadeiras, que se encontram diametralmente opostas no jardim.
Vista do jardim com o edifício Odilon Braga ao fundo. Data: 22/01/1942. Fonte: Arquivos do Museu Bi Moreira.
No ajardinamento da área, observa-se que o passeio que cortava o jardim no sentido dos prédios Álvaro Botelho-Apolônio Sales possuía a bordadura com rosas (Rosa sp.), e o passeio no sentido dos prédios Odilon Braga-Carlos Prates, a bordadura foi implantada com palma-de-santa-rita. Existiam ainda algumas espécies arbóreas em fase de desenvolvimento e dois ciprestes plantados próximo ao círculo central. No canteiro quadrado do centro, observa-se a presença de várias espécies de pequeno porte. Próximo ao pavilhão de aulas havia também a sebe e floreiras ao longo da escada, que não existem mais nesta imagem. Nota-se, também, pela posição do arco, que sua distância em relação ao prédio parece ser bem reduzida, o que permite inferir que o diâmetro do círculo desse jardim foi reduzido com o tempo.
Em 1942, os formandos plantaram, próximo ao prédio Álvaro Botelho, uma muda de palmeira-imperial (Roystonea oleraceae). Pelo porte dessa palmeira na fotografia seguinte, pode-se inferir que esse registro seja de 1943 ou 1944. Observa-se nessa fotografia que, à frente do prédio Álvaro Botelho, existia uma sebe vegetal formando um arco paralelo aos que delimitavam o jardim da praça central, sugerindo que, talvez, esse arco contornasse toda a área, formando um conjunto de dois círculos circunscritos.
Jardim e prédio Álvaro Botelho. Data provável: 1943 ou 1944. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Em fotografia da década de 1950, a sebe havia sido retirada e pode-se observar a presença de rosas (Rosa spp.), gardênia (Gardenia jasminoides), yuca (Yucca sp.) e uma grande touceira de samambaia.
O movimento para federalização da escola iniciou-se em 1955 e, nesse período, os recursos financeiros se tornaram bastante escassos. Em ata da reunião da Congregação do ano de 1962, é registrada a grave situação financeira da escola, a qual só viria a se normalizar em 1965, quando também fora registrada em ata a obtenção de recursos para melhorias da escola.
Vista do jardim tendo ao fundo o prédio Odilon Braga. Data provável: meados da década de 1950. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Na década de 1960, conforme se percebe na imagem a seguir, ocorreram algumas modificações nas espécies plantadas nesse jardim. As rosas prevaleciam em detrimento das palmas e, no lugar da sebe, se encontram arbustos topiados em forma de bola, plantados acompanhando o contorno do jardim.
Vista do jardim. Data provável: década de 1960. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Apesar de o traçado se manter semelhante ao da década de 1940, nota-se que, além da sebe, foram retirados também o arco e as trepadeiras, com seus caramanchões. Assim, o novo traçado suprimiu os caminhos que levavam ao caramanchão. Pode-se identificar em frente ao edifício Odilon Braga uma muda da palmeira atalea (Attalea sp.). No centro, é possível notar que ainda permanecia o canteiro quadrado.
Em outra imagem, provavelmente do final da década de 1960, nota-se que o jardim manteve seu traçado, permeado por arbustos podados em forma de bola. Pode-se identificar no jardim dessa época, a presença da palmeira-imperial, de roseiras, espirradeira (Nerium oleander), acalifas (Acalipha wilkesiana) e dos ciprestes podados.
Vista do jardim com prédio Álvaro Botelho ao fundo. Data provável: final da década de 1960. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Na imagem de 1961, vê-se a turma de formandos, tendo ao fundo o prédio Álvaro Botelho. Observa-se, nessa imagem, que o jardim já se apresentava com os limites bem definidos, mas ainda não havia pavimentação na rua.
Turma de formandos. Data: 1961. Fonte: arquivos do Museu Bi Moreira.
Os alunos, ao saírem do edifício Odilon Braga, que era o principal prédio de aulas da época, “cortavam caminho” no jardim para chegarem ao alojamento. Em função disso, em meados de 1960, nova passarela foi implantada nessa direção, estendendo-se até o sentido oposto, com intuito de proporcionar harmonia ao traçado. Assim passaram a ser seis passarelas. Não se tem imagem desse novo traçado.
Não se sabe quando e por quê a praça foi modificada, passando a ser apenas a área gramada em toda a sua extensão, o que persistiu até 2012.
Praça com gramado e algumas jabuticabeiras. Data: 22/06/2011. Foto: Patrícia D. O. Paiva.
Praça coberta com gramado. Data: 22/06/2011. Foto: Patrícia D. O. Paiva.
Na área central da praça, encontra-se a herma de Samuel Rhea Gammon, fundador do então Instituto Evangélico que, posteriormente, passou a ser denominado de Instituto Gammon.
Herma Samuel Rhea Gammon e detalhe da placa. Data: 2011. Foto: Patrícia D. O. Paiva.
A Reconstrução
Em 2011, foram iniciados os estudos da história e evolução desta área e, assim, uma proposta de reforma para esta área foi elaborada. Para isto, foram considerados o traçado original, assim como os elementos e estruturas que marcaram a praça ao longo do tempo, com destaque para as décadas de 1940 e 1950. Este projeto foi implantado e, em 6 de setembro de 2012, por ocasião das comemorações do 104º aniversário da Escola/Universidade, a praça foi reinaugurada.
O processo de reconstrução. Patrícia D. O. Paiva. 09/08/2012.
A reconstrução do passeio. Patrícia D. O. Paiva. 15/08/2012.
Os caminhos foram refeitos, interligando os quatro prédios originais. O canteiro central de formato quadrado foi refeito, além de serem construídos os caramanchões e arcos de entrada.
A Praça reconstruída. Patrícia D. O. Paiva. 06/09/2012.
A Praça reconstruída. Patrícia D. O. Paiva. 06/09/2012.
A reinauguração. Pauline (cerimonial), Prof. Patrícia Paiva (responsável pelo projeto), Prof. José Scolforo (reitor) e Ministro Alysson Paulinelli. Patrícia D. O. Paiva, 06/12/2012.
Na inauguração da praça, algumas árvores foram plantadas, como símbolos de importantes fatos que marcaram a história da Universidade desde a sua criação como Escola Agrícola. A primeira foi plantada pelo ex-diretor da ESAL, professor Fábio Cartaxo, e simboliza o sonho do fundador, professor Samuel Rhea Gammon.
Prof. Fábio Cartaxo é auxiliado pelo funcionário Lilica no plantio da árvore. Patrícia D. O. Paiva. 06/09/2012.
A segunda árvore foi plantada pelo ex-reitor da UFLA, professor Antônio Nazareno, e simboliza a realização do professor Benjamim Harris Hannicutt.
Prof. Antonio Nazareno no plantio da árvore. Patrícia D. O. Paiva. 06/09/2012.
A partir de 1963, o processo de dinamização da Escola foi preconizado pelo professor Alysson Paulinelli e por professores da época. Uma árvore foi plantada para marcar esse fato.
Prof. Alysson Paulinelli é observado no plantio da árvore. Patrícia D. O. Paiva. 06/09/2012.
Em 1994, à frente da gestão da Instituição, o professor Silas Costa Pereira liderou a transformação da ESAL em Universidade Federal de Lavras (UFLA). O ato de importância ímpar, também foi marcado pelo plantio de uma árvore.
Prof. Silas Pereira, no plantio da árvore. Patrícia D. O. Paiva. 06/09/2012.
Após então o estabelecimento das plantas, pode-se observar como ficou constituído o antigo e renovado jardim, que marcou a Escola Agrícola, depois a Escola Superior de Agricultura e agora a Universidade.
Vista da praça. Patrícia D. O. Paiva. 19/12/2014.
Vista da praça. Patrícia D. O. Paiva. 19/12/2014.
Vista da praça. Patrícia D. O. Paiva. 17/12/2015
Vista da praça. Patrícia D. O. Paiva. 19/12/2014.
Vista da praça. Patrícia D. O. Paiva. 26/02/2013.
Referências
CINQÜENTENÁRIO do Instituto Gammon. O Agricultor, Lavras, v.28, n.136, 1953. p.52-57. Boletim da Escola Superior de Agricultura de Lavras.
FAZENDA Modelo da Escola Agrícola de Lavras. Prospecto. s/d. 25p.
FESTA da Primavera. Jornal Acrópole, Lavras, 21 set.1980.
GAMMON, S.R.; HUNNICUTT, B.H.; KNIGHT, C.C. Instituto Evangélico – Lavras Agricultural College. 1920?
PAIVA, P.D.O.; ALVES, S.F.N.S.C. História da Praça do campus histórico UFLA - Aqui nasceu a universidade. Coleção Praças da Estrada Real. Lavras:Editora UFLA, 2011. 33p.
GALERIA:
Patrícia D. O. Paiva. 22/06/2011.
Praça com a palmeira-imperial, jabuticabeira e Prédio Álvaro Botelho. Patrícia D. O. Paiva. 04/08/2011.